Festival Afro conscientiza usuários dos programas sociais sobre igualdade e respeito
1/12/2017 - Secretaria Municipal de Assistência Social 

Michael Sampaio



O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) Reviver I e II e o Centro de Referência em Assistência Social (Cras), realizaram, nesta quinta-feira (30), o II Festival Afro em alusão ao Dia da Consciência Negra – 20 de novembro. O propósito da atividade foi unir os três serviços de assistência social na luta contra o preconceito racial.

O evento, que foi realizado no Cabedelo Clube, reuniu cerca de 150 usuários - crianças, jovens e idosos - dos três serviços de convivência, e contou com apresentações voltadas à cultura afro-brasileira. Peças teatrais, danças, músicas, lanche com comidas típicas, exposições dos trabalhos desenvolvidos durante as oficinas... Tudo relacionado à temática do mês.

“Todo mês nós trabalhamos um tema da assistência social, e nesse mês todas as oficinas foram voltadas para a Consciência Negra, as raízes afro-brasileiras, buscando desenvolver a consciência da igualdade das raças entre eles,” destacou a diretora da Proteção Social Básica da Secretaria de Assistência Social (Semas), Débora Lins. 

Segundo a diretora do SCFV - Reviver II, Nair Janaína Pedrosa, o mês de novembro é um mês muito produtivo. Através das oficinas e brincadeiras, as crianças aprendem sobre a valorização da cultura afro.
 
“Esse evento é uma vitrine de todo nosso trabalho desenvolvido neste mês. Desde a pesquisa realizada na aula de informática, que foi sobre penteados afro, as aulas de música e dança, artes com confecção de bonecas Abayomi, exibições de vídeos... Tudo foi voltado para a cultura negra”, disse.

Para os participantes ficou o aprendizado e a consciência de que todos somos iguais, independente da raça.

“Achei muito legal. Aprendi muito nas aulas de dança e sobre os penteados para dar valor ao meu cabelo”; disse Maria Clara da Silva, usuária do SCFV Reviver II.
“Gostei muito desse tema e de participar da peça. Eu aprendi que a gente não pode ser racista com outra pessoa por causa da cor”; completou Phelipe Araújo, também usuário do SCFV Reviver II.



Fonte: Secom Cabedelo